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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Os Assírios

História dos assírios, cultura, civilização da mesopotâmia, escrita cuneiforme, Babilônia, império do povo assírio.

história dos assírios
Mosaico Assírio

O povo assírio viveu na antiga Mesopotâmia, região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates. Sua capital, nos anos mais prósperos, foi Nínive, numa região que hoje pertence ao Iraque. O Império assírio abrange o período de 1700 a 610 a.C. , mais de mil anos.
Os assírios eram ferozes guerreiros e usavam sua grande força militar para expandir seu Império. Libertando-se dos sumérios, conquistaram grande parte do seu território, mas logo caíram em poder dos babilônios, um povo que morava ao Sul da Mesopotâmia. Em 1240 a.C, empreenderam a conquista da Babilônia, e a partir daí começaram a alargar as fronteiras do seu Império até atingirem o Egito, no norte da África. O Império Assírio conheceu seu período de maior glória e prosperidade durante o reinado de Assurbanipal (até 630 a.C). Cobravam pesados impostos dos povos vencidos, o que os levava a revoltarem-se continuamente.
Ainda no reinado de Assurbanipal, já os babilônios se libertaram (em 626 a.C.) e capturaram Ninive. Com a morte de Assurbanipal, a decadência do Império Assírio se acentuou, e em 610 a.C. a última de suas cidades caiu em poder dos invasores.
A escrita dos assírios constituía-se de pequenas cunhas feitas com um estilete em tabuletas de argila — é a chamada escrita cuneiforme.Descobriram-se milhares de tabule­tas na biblioteca de Assurbanipal em Ninive, conhecendo-se grande parte da história do Império Assírio a partir de sua leitura.
Os palácios de Nínive são cobertos de es­culturas em baixo-relevo, representando cenas de batalha e da vida dos assírios. Também por eles sabemos muito da história desse grande Império do passado



Assírios 
Este povo destacou-se pela organização e desenvolvimento de uma cultura militar. Encaravam a guerra como uma das principais formas de conquistar poder e desenvolver a sociedade. Eram extremamente cruéis com os povos inimigos que conquistavam. Impunham aos vencidos, castigos e crueldades como uma forma de manter respeito e espalhar o medo entre os outros povos. Com estas atitudes, tiveram que enfrentar uma série de revoltas populares nas regiões que conquistavam.



fONTE: http://www.tg3.com.br

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nova revista muito boa

 

Pessoal olha ja adiquiram a nova revista da escola dominical ok muito boa como vocês ja podem observar a figura acima iremos estudar sobre Neemias.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Feliz Aniversário Bruna

A Paz do Senhor povo de Deus!
No último dia 16 deste mês a nossa regente Bruna fez aninhos ebaaaaaaaaaaaaaa ficou mais velhinha rsrsrsr.
Bruna o Senhor continue te usando muito muito mesmo viu que você a cada dia seja um instrumento nas mãos do Senhor Jesus, que Ele possa te abençoar grandemente viu.
A Mocidade Ebenezer te deseja muitas bençãos, e te deseja UM FELIZ ANIVERSÁRIO.






segunda-feira, 25 de julho de 2011

Carta do além!!!

caro amigo; 
saudações infernais! 
estou tão ansioso por nosso encontro final que resolvi escrever-lhe afim de manifestar minha paixão porvoce.
voce é tão perverso,orgulhoso,malvado e rancoroso! a característica que mais admiro em voce é esse desprezo por Deus
noto que voce transgride todo dos os mandamentos da Biblia. 
particularmente estou torcendo para que voce adquira logo uma doença,com sua vida promiscua,creio que isto não vai demorar. 
tambem torço para que voce se arrebente quando dirigir bebado.isto o traria logo para os meus braços,numa união eterna. 
outro dia,quando se livrou daquele chato que,com a biblia na mão,insistia que voce mudasse de vida,nós fizemos a maior festa. 
para encerrar,espero que voce permaneça firme.
fuja da igreja.nunca ouça ou veja aqueles programas que falam do meu maio inimigo-
J E S U S. 
Atenciosamente Satanás.

Medite hoje!!!!! na palavra!!!!!!


Disposição

Vamos meditar hoje nesta palavra:

Disposição.

O que te vem na mente?

Hoje temos que ter disposição não é?


Temos disposição para acordar cedo para ir ao trabalho,

para ir a escola,

Para ir ao banco receber o salário ou pagar uma conta,

Disposição para ver tv,

para passear,

Se divertir com os amigos , nossa muito legal,


Disposição para ficar horas e horas na internet.


Mas... 
e  agora você tem tido DISPOSIÇÃO para:

Orar mais?

Ler mais a palavra de Deus?


Para pregar o evangelho a toda criatura?

Para cantar um louvor da harpa cristã?

Para chegar mais cedo ao culto na igreja?

Será que isso te faz refletir?

Pois é amigo temos disposição mesmo para tantas coisas dessa vida!
Mas te digo uma coisa Jesus esta voltando, é chegado o tempo de pregar o evangelho e pensarmos nas almas que estão sendo ceifadas pelo diabo, o que você tem feito?
tem orado? tem pregado? tem feito o que?
Amanhã pode te faltar disposição e também faltar o tempo pense nisso!!!!!


Ass: Joyce

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O Pacto de lausanne





Lausanne, 1974

Em 1974 reuniram-se em Lausanne, Suíça cerca de 4.000 líderes e evangelistas de igrejas de dezenas de países para orar, estudar, debater e planejar em torno de propósito comum: a evangelização mundial. O lema do enconro foi inspirado no profeta Isaías, conclamando que o mundo ouça a voz de Deus. Este brado, lançado no Congresso Internacional de Evangelização Mundial, tem soado e ressoado desde então por todos os continentes da Terra. Líderes cristãos de 150 países compareceram, e daí surgiu o Lausanne Committee for World Evangelization (Comitê de Lausanne para a Evangelização Mundial). Esse congresso também estabeleceu um pacto, este que você poderá ler abaixo. Este pacto foi assinado por 2.300 evangélicos que se comprometeram a ir mais a fundo no compromisso com a evangelização mundial. Desde então o pacto tem sido uma referência para igrejas e missões. Apesar de passados mais de 30 anos, o conteúdo do Congresso continua distante do grande público evangélico brasileiro.
Introdução
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e dasafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.


O PACTO DE LAUSANNE- 1974, NA SUÍÇA

Sumário
Introdução

1.       O Propósito de Deus
2. A Autoridade e o Poder da Bíblia
3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
4. A Natureza da Evangelização
5. A Responsabilidade Social Cristã
6. A Igreja e a Evangelização
7. Cooperação na Evangelização
8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização
9. Urgência da Tarefa Evangelística
10. Evangelização e Cultura
11. Educação e Liderança
12. Conflito Espiritual
13. Liberdade e Perseguição
14. O Poder do Espírito Santo
15. O Retorno de Cristo

2.      Conclusão
Lausanne, na Suíça é o lugar em que ocorreu Congresso Internacional em 1974. Líderes cristãos de 150 países compareceram, e daí surgiu o Lausanne Committee for World Evangelization (Comitê de Lausanne para a Evangelização Mundial). Esse congresso também estabeleceu um pacto, este que você lê abaixo. Este pacto foi assinado por 2.300 evangélicos que se comprometeram a ir mais a fundo no compromisso com a evangelização mundial. Desde então o pacto tem sido uma referência para igrejas e missões. Eu não poderia deixar de postar sobre o Pacto de Lausanne e alguns trechos do Livro sobre o Pacto de Lausanne, que marcou a minha vida e o meu amor por Cristo e pelo Evangelho.

Introdução 
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e dasafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.

1. O Propósito de Deus

2. A Autoridade e o Poder da Bíblia


3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se deu uma só vez em resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.

4. A Natureza da Evangelização

5. A Responsabilidade Social Cristã
Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.



6. A Igreja e a Evangelização

7. Cooperação na Evangelização

8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização

9. Urgência da Tarefa Evangelística
Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.


10. Evangelização e Cultura
O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões, muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.

11. Educação e Liderança

12. Conflito Espiritual

13. Liberdade e Perseguição

14. O Poder do Espírito Santo

15. O Retorno de Cristo

CONCLUSÃO
Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!
Conteúdo do Livro:
Congresso Internacional de Evangelização mundial. Suíça- 1974, mais de 150 nações, 2.700 participantes líderes e 4.000 congressistas.

Conflito Espiritual
Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar a sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração.
O Congresso Internacional de Evangelização Mundial, realizado em 1974 em Lausanne, Suíça, não foi somente um evento marcante na vida de 4.000 congressistas vindos de muitos países. Ele desencadeou um movimento de evangelização de grupos humanos concretos, que antes não contavam com a presença cristã significativa, como também deu impulso a uma reflexão teológica sobre assuntos relacionados com a evangelização do mundo. Na verdade, o movimento de Lausanne é um interessante experimento de convívio entre peritos em estratégia missionária (os práticos) e peritos em teologia (os teóricos); convívio, aliás, por vezes tenso, mas frutífero e criativo.
Entre várias reinterpretações populares hodiernas de Jesus, encontram-se Jesus o revolucionário violento, Jesus o palhaço de circo(ver godspell) E Jesus o super-astro desiludido.
Contra essas fantasias da mente humana, devemos ser fiéis ao Jesus autêntico, o Cristo bíblico e histórico.Para melhor compreensão da soberania de Cristo, faça uma análise profunda no livro( carta) de Hebreus.
Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da Salvação e condenam-se à separação eterna de Deus.
Particularmente, não podemos falar acerca de missão ou evangelização sem primeiro falarmos acerca de Deus. Pois missão e evangelização não são novidades do homem moderno, mas parte do eterno propósito de Deus.
Jesus chamou o diabo de "mentiroso e pai da mentira" ( Jo 8:44). Ele odeia a verdade e está constantemente procurando induzir o homem ao erro.
O diabo usa armas tanto morais como intelectuais. Se ele não consegue induzir a igreja em erros, tenta corrompê-la com pecado e mundanismo. A Igreja tem que está no mundo; e não o mundo estar na Igreja ( 2 Co 4:2; 17:15).
O Senhor está conosco, Mt 28:19-20; At 1:8-11.
Falsos Cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo ( Mc 13:21-23; I Jo 2:18; 4:1-3).
" O Evangelho que pregamos precisa ser rico de conteúdo." E esse conteúdo precisa ser bíblico.
[Lausanne, Suíça, 1974]







segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Parábola do Filho Pródigo



Lucas 15:11

Certo homem tinha dois filhos;


Lucas 15:12
o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres


Lucas 15:13
Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.




 Lucas 15:14
Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Lucas 15:15 Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos.



Lucas 15:17
Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!
Lucas 15:18
 Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; 
Lucas 15:19
já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.




Lucas 15:20
E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. 
Lucas 15:21 
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.




Lucas 15:22 
O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; 
Lucas 15:23 
trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, 
Lucas 15:24
 porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se.
Lucas 15:25 
Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. 
Lucas 15:26
Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. 
Lucas 15:27 
E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.


 Lucas 15:28 
Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo.


Lucas 15:29
Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos;
 Lucas 15:30 
vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado. 
Lucas 15:31 
Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu.


Lucas 15:32 
Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.